O bioma denominado Mata Atlântica ou Floresta Atlântica situa-se nas montanhas e planícies costeiras, desde o Rio Grande do Norte até Rio Grande do Sul.
A mata atlântica tem árvores com folhas largas
(latifoliadas) e perenes (perenifólias), como as da floresta amazônica. A
altura media do andar superior oscila entre 30 e 35 m, mais a maior densidade
da vegetação é a do andar arbustivo. Há grande diversidade de epífitas, como
bromélias e orquídeas.
Esta floresta é um dos biomas mais devastados pela
exploração humana; calcula-se que restem
apenas 5% da mata original que avia na região costeira antes da chegada dos primeiros
colonizadores europeus. Extensas áreas da floresta foram totalmente destruídas,
em muitos casos para dar lugar à plantação de cana-de-açúcar, cacau e banana.
A floresta atlântica representa uma das regiões mais ricas em biodiversidade do mundo que possuem o maior número de espécies endêmicas. Porém, a alteração no bioma vem colocando em risco a extinção de alguns animais, como por exemplo: o Mico-leão-dourado, o Tamanduá bandeira, o Tatu-canastra, a Arara-azul-pequena, a Anta, a Onça Pintada, entre outros.
A floresta atlântica representa uma das regiões mais ricas em biodiversidade do mundo que possuem o maior número de espécies endêmicas. Porém, a alteração no bioma vem colocando em risco a extinção de alguns animais, como por exemplo: o Mico-leão-dourado, o Tamanduá bandeira, o Tatu-canastra, a Arara-azul-pequena, a Anta, a Onça Pintada, entre outros.
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